Chevrolet - Chevelle Super Sport 396

Vermelho  |  1967/1967  | 

Vendido!

informações

  • Marca: Chevrolet
  • Ano: 1967/1967
  • Cor: Vermelho
  • Interior: Vermelho
  • Valor: Vendido!

especificações

  • Motor: 396 V8
  • Câmbio: Manual
  • Tração: Traseira
  • Combustível: Gasolina
  • Portas: 2
  • Ocupantes: 5
  • Bancos: Em couro
  • País de Origem: Estados Unidos

Este modelo em exposição e a venda na Via Bella trata-se de um verdadeiro Muscle Car Americano: CHEVELLE SS 396 6.7 V8 Big Block 1967 com uma incrível combinação de cores Vermelha com Vermelho original de fábrica!

Trata-se de um "SS 396" original de plaqueta em excelente estado, com ítens de acabamento novos vindos dos EUA. Painel de instrumentos completo e placa do veículo com referência ao ano, 1967.

Equipado com várias peças de performace:

Motor novo c/ aproximadamente 2.000km e potência estimada em torno de 450 CVs, feito em mecânica especializada de São Paulo. Câmbio mecânico de 4 marchas, carburador 750 cfm Holley c/ segundo estágio mecânico, admissão Air -Gap Intake Manifold 1.500-6.500 RPM Edelbrock , balanceiros roletados série "gold", pistões forjados, comando de válvulas 268/272, válvulas em aço inox, cabeçotes trabalhados em bancada de fluxo, bomba de combustível Holley c/ regulador de pressão, bomba de óleo Hi-volume, bomba de água Hi-volume em alumínio, assim como as polias, as tampas de válvulas e o radiador Hi-Performace em alumínio novos, sistema completo de ignição (módulo 6AL, distribuidor Pro-Billet,  bobina Blaster Coil e cabos 8.5 mm.) MSD novos, filtro de ar K&N novo, motor de arranque Powermaster 9000 (EUA), alternador cromado Powermaster for Big Block (EUA), mangueiras e correias novas, pneus novos Cooper Cobra 275/60-15 na trazeira e 245/60-15 na dianteira, freios Wilwood na dianteira novos, suspensão totalmente revisada, escapamento Hedmann c/ abafadores Flowmaster série 40 de 2,5".

Carro sujeito à qualquer tipo de análise e exame!

Visite-nos e conheça esse maravilhoso clássico americano!

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HISTÓRIA DO CHEVELLE!

O Chevrolet Chevelle foi um dos mais musculosos muscle-cars em um tempo que deixou saudades!

Vistosos Mustangs e Camaros são presença obrigatória em qualquer encontro de carros antigos, mas um outro modelo muito presente a esses eventos é conhecido por poucos. Trata-se do Chevrolet Chevelle, que durante muitos anos foi um símbolo de esportividade entre os americanos.

Após o lançamento do Chevy II, em 1963, um compacto para disputar com o crescente número de carros europeus que invadiam o mercado americano, a divisão Chevrolet da General Motors percebeu que não havia nada a oferecer no segmento dos médios. O comprador teria que optar pelo "pequeno" Chevy II ou pelo enorme Impala. Temendo perder mercado para a Chrysler, Ford e American Motors, a marca da gravata-borboleta sanou o problema em 1964, com o lançamento do Chevelle.

O carro logo caiu no gosto do consumidor, graças à variedade de versões, que incluíam o esportivo SS, o Malibu, o 300, um conversível e uma perua. Era disponível com duas ou quatro portas e motores que iam do seis-cilindros básico, com cilindrada de 3,2 a 3,8 litros (este semelhante ao do primeiro Opala), passando pelos V8 básicos de 283 pol3 (4,64 litros, de 195 a 220 cv) até o small block (bloco pequeno) 327, de 5,36 litros, que entregava entre 250 a 300 cv.

Mas o melhor ainda estava por vir. John Zachary DeLorean (o mesmo que criaria o esportivo DMC-12 nos anos 80), então engenheiro-chefe de motores da Pontiac, foi autorizado a colocar um V8 big block (bloco grande) de 389 pol3 (6,38 litros) em um Pontiac médio, o Tempest, que até então era um verdadeiro fracasso de vendas. Ali era criado o primeiro muscle-car da história: o Pontiac GTO.Com os excelentes resultados de vendas do Pontiac, logo a diretoria da Chevrolet solicitou providências semelhantes. O resultado viria logo: sua carroceria "A" era recheada com motores mais potentes ao longo da década de 60. A combinação de alto desempenho com preços baixos acabou fazendo dos Chevrolets médios campeões de popularidade.

Ao completar seu primeiro ano, a carroceria do Chevelle continuava a mesma. Para 1965 ganhava nova grade e lanternas traseiras, mas a modificação mais bem-vinda era o primeiro big block, o lendário 396 L37, de 6,5 litros. O Chevelle estava apto a concorrer com o que havia de melhor no recente segmento dos muscle-cars. Com 375 cv, não fazia feio no quarto-de-milha (aceleração de 0 a 402 metros), fosse nas pistas ou em disputas de semáforo nas largas ruas americanas.

O departamento de marketing da Chevrolet continuou insatisfeito: não mais queria oferecer carros populares, de desempenho inferior ao das divisões Pontiac, Oldsmobile e até Buick. Era a hora de fazer a versão SS do Chevelle tornar-se uma lenda americana. O motor 327 L79 gerava agora 350 cv, enquanto o 396 L37 era limitado ao pacote de opcionais Z16. Apenas 201 unidades deste pacote foram produzidas, sendo 200 hardtops (teto rígido) e apenas um conversível, o que faz deste um dos carros de fabricação em larga escala mais raros do mundo.

O pacote Z16 utilizava o mesmo motor L78 de 425 cv do Corvette, mas amansado com tuchos hidráulicos: era chamado de L37 e produzia 375 cv, com pistões e bielas forjados, taxa de compressão de 11:1 e relação admissão/escapamento de 78%, bem alta para um carro de produção na época. Sistema de arrefecimento e embreagem foram redimensionados.

Quanto aos Chevelles SS, eram carros bem construídos, com estrutura mais rígida, suspensões mais firmes e relação mais baixa de direção, que a tornava mais rápida. Uma caixa de câmbio Muncie de quatro marchas, com alavanca no assoalho e diferencial mais curto (4,56:1 contra 3,31:1 dos Chevelles convencionais), fazia com que os SS marcassem o asfalto cada vez que a luz verde se acendia, nas ruas ou nas pistas, fazendo o quarto-de-milha em 14,6 s e encerrando-o a 160 km/h. Para acelerar de 0 a 96 km/h bastavam 6 s.

Em 1966 ganhava um estilo totalmente novo, com alterações no teto, pára-lamas, grade, faróis e lanternas. Tornava-se mais longo e aerodinâmico. O SS contava com três opções de big blocks: o L35 básico, de 325 cv a 4.800 rpm e 56,6 m.kgf de torque; o L34, de 360 cv a 5.200 rpm e 58 m.kgf, com um comando mais bravo e carburador de maiores dimensões; e o topo-de-linha L78, de 375 cv a 5.600 rpm e 57,3 m.kgf de torque. Dentro do pacote Z16 havia ainda a opção de tuchos mecânicos, para trabalhar em rotações mais altas, coletores de escapamento redimensionados, válvulas de cabeçote do 427, taxa de compressão de 11:1, coletor de admissão em alumínio e um carburador Holley com capacidade de 800 cfm (22.653 litros por minuto). Era o início da fase mais agressiva da história do Chevelle.

A versão esportiva passava a se chamar SS 396, uma forma de separar o Chevelle dos outros SS da linha Chevrolet. Fora redesenhado, com novos pára-choques e duas entradas de ar falsas no capô, que viriam a ser uma marca registrada da versão. O exterior continuava atraente, com os pneus de faixa vermelha e as calotas centrais baby moon. Sem dúvida, a fórmula de linhas agressivas, motores fortes e preços baixos fez do Chevelle um dos melhores na relação custo-benefício nos EUA.

Em 1967 vinham novos motores de seis cilindros (3,8 e 4,1 litros), o V8 básico 283 (4,6 litros), passando pelos small blocks 327, de 275 a 325 cv, e as mesmas opções para o 396 (L35, L34 e L78). Pneus mais largos em rodas de 14 pol e freios a disco dianteiros eram essenciais para segurar toda a cavalaria. A transmissão automática Turbo Hydramatic, de três velocidades, passava a ser alternativa à Powerglide de duas marchas e às manuais de três e quatro marchas.

O estilo tinha poucas mudanças. Dos motores 396, a opção L34 perdia 10 cv por causa de uma norma interna da GM, que impedia qualquer carro -- exceto o Corvette -- de ter uma relação peso-potência melhor que 4,5 kg/cv (10 libras por hp). O L78 desaparecia como opção de fábrica, mas era reproduzido fielmente em certas concessionárias da marca, com todos os 375 cv a que tinha direito. O L34, quando comparado ao L78, era visivelmente mais lento: precisava de meio segundo a mais para chegar a 96 km/h e fazia o quarto-de-milha em 15,3 s.

De 1968 a 1970, o auge   Totalmente redesenhado para 1968, o Chevelle já não guardava semelhança com os modelos que o antecederam, mostrando um capô mais longo e um estilo fastback característico do final da década. O entreeixos era reduzido, havendo 10 cm de diferença entre os modelos de duas e de quatro portas. Os motores seis-cilindros básicos e os V8 big blocks continuavam os mesmos, mas os small blocks tinham pequenas diferenças.

O 283 era aposentado em favor do 307 (5,0 litros) de 200 cv. O L78 estava de volta, para acompanhar o L35 e L34 na lista de opcionais. As relações de diferencial variavam de 2,73:1 a 4,88:1, uma opção a ser feita na concessionária. A suspensão ainda consistia um ponto crítico do carro e o mecanismo de engate de marchas da Muncie não tinha sido aperfeiçoado.

Uma nova opção surgia para 1969: o motor 396 L89, que consistia no mesmo 396 L78, mas com cabeçotes de alumínio -- o que, além da melhor dissipação de calor, tirava peso do eixo dianteiro, ajudando a melhorar a estabilidade. No estilo, pequenas mudanças nos pára-choques e conjunto ótico. Os seis-cilindros e o V8 307 continuavam em produção, mas o 327 deixava a linha de todos os Chevrolets para dar lugar ao clássico 350 (5,7 litros), com potência de 250 a 300 cv, este com carburação quadrijet.

Os big blocks continuavam com a denominação 396, embora tivessem sido modificados para 402 pol3 (6,6 litros). A Chevrolet, depois de gastar muito em publicidade, decidiu manter o número, pois a denominação SS 396 estava disponível para todos os modelos, como o Malibu Sport Coupé, o Chevelle 300 com ou sem coluna central e até mesmo o picape El Camino.

As edições limitadas do Chevelle eram bem interessantes, como aquelas encomendadas por concessionárias e clientes preferenciais, chamadas de COPO (Central Office Production Order, ordem de produção do escritório central). Esses tinham direito a "pequenos" V8 427 (7,0 litros) L72, de 425 cv e 63,5 m.kgf de torque a 4.000 rpm. Faziam de 0 a 96 km/h em 5,1 s e o quarto-de-milha em 13,3 s, contra 6,5 e 14,5 s do L78 de produção regular.

Melhor do que isso, apenas para quem esperasse o ano de 1970. O auge do desenvolvimento do Chevelle como produto havia sido atingido. Foi um modelo singular, fabricado somente nesse ano, com linhas "musculosas", grade reta com quatro faróis incorporados aos pára-lamas e lanternas traseiras quadradas integradas ao pára-choque.Todos os motores continuavam sem alterações, com exceção do L35, que deixava de ser produzido. Mas passava a equipar o Chevelle um dos maiores big blocks utilizados na indústria até então: o LS5 454 (7,4 litros) de 360 cv a 5.400 rpm e fantásticos 69,1 m.kgf (500 libras-pé) de torque a 3.200 rpm. Derivado do V8 427, tinha maior curso dos pistões; por isso oferecia menos potência do que o L78 e o L89, mas com mais torque, como preferem os americanos.

Se não fosse o bastante, o LS6 viria com as mesmas 454 pol3, carburador Holley com capacidade de 800 cfm, quatro parafusos por capa de mancal, virabrequim e bielas em aço forjado, pistões forjados de alumínio, coletor de admissão high rise (elevado), tuchos mecânicos e taxa de compressão de 11,25:1, para gerar 450 cv (o torque mantinha-se em 69,1 m.kgf, mas a 3.600 rpm). Até 1970, nenhum motor de produção em larga escala havia atingido potência tão alta. Com pneus originais diagonais, fazia o quarto-de-milha em 12 s, chegando a 171 km/h.

O SS aparecia amarrado a estacas na publicidade da Chevrolet, um humor que se justificava: nenhum motor produzido em série havia desenvolvido tanta potência até então.

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